Olá, meu leitor!
O aborto voltou à cena no Brasil, pela enésima vez. Um tema que sequer deveria ser discutido, pois trata-se, simplesmente, do assassinato covarde e cruel de uma criança completamente indefesa.
Mas os defensores do aborto não desistem. Tentam de todas as formas aprovar este crime hediondo, seja pela via legislativa, seja por via judicial. Conseguiram algumas vitórias pontuais, mas sofreram uma grande derrota, com a vitória, até agora parcial, do PL 1904, que equipara o aborto com mais de 22 semanas de gestação ao homicídio.
A vida humana é o maior bem que todos nós temos, não pode ser condicional nem ser de segunda classe.
Uma mulher grávida, independentemente da forma como engravidou, se foi intencional ou não, carrega uma criança, outro ser humano, em seu ventre. Quando se unem óvulo e espermatozóide, ali começa uma nova vida humana, com corpo e alma, não outro ser qualquer. Portanto, ninguém tem o direito de decidir se aquela nova vida seguirá ou não.
Infelizmente, vemos pessoas, até bem intencionadas, terem opiniões distorcidas e aprovarem o aborto "em certas condições", como gravidez resultante de estupro ou em caso de malformações graves.
Nenhuma condição se sobrepõe ao valor absoluto da vida humana, nem a vida humana pode ser regulada por ideologias, filosofias, valores partidários etc.
Não ao aborto!
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