sexta-feira, 1 de janeiro de 2021

Adeus, 2020. A Deus, 2021

 


 

Olá, meu leitor!

 

 Dois mil e vinte foi, definitivamente, o ano do coronavirus. Este virus chinês colocou o mundo de joelhos e fez-nos ver que, apesar de todo o progresso material, científico, cultural, ainda somos apenas o que somos: seres frágeis, limitados, fracos.

A covid19 veio nos mostrar o quanto dependemos da Natureza, o quanto dependemos e precisamos uns dos outros e, principalmente, o quanto dependemos de Deus.

Estamos ainda engatinhando na nossa luta contra este virus, que não respeita fronteiras, países, culturas, climas, poderio tecnológico e militar. Muito já foi feito, mas muito ainda precisa ser feito.

Todos fomos afetados, de maneiras e intensidades diferentes. Para muitos isolamento, trabalho de casa, crianças fora da escola, desemprego. Para outros, como os profissionais da saúde, muito trabalho, incessante, cansativo, com risco da própria vida - e muitos tombaram nesta guerra...

Dois mil e vinte e um vai ser um ano misto: no início, uma continuação de 2020: máscaras, distanciamento, álcool gel. Ainda teremos muitos casos, infelizmente. Quando chegarem as vacinas, após todos se vacinarem e atingirmos a tão sonhada imunidade de rebanho, poderemos começar a voltar a nossa vida normal; creio que no segundo semestre começaremos o retorno a normalidade.

Que Deus nos ajude a enfrentar tão grande alteração nas nossas vidas. Que Ele ampare e conforte os doentes e familiares desta doença terrível, receba os mortos em seus braços de Pai e continue dando forças a todos nós que trabalhamos nesta pandemia.

Feliz 2021!