segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Papa Francisco recebe médicos católicos italianos




Cidade do Vaticano (RV) – O Papa Francisco concluiu sua série de audiências, na manhã deste sábado, no Vaticano, recebendo cerca de 5 mil membros da Associação dos Médicos Católicos Italianos, por ocasião dos seus 70 anos de fundação.

Em seu discurso ao numeroso grupo de membros da Associação, acompanhados de algumas crianças doentes e seus familiares, o Santo Padre recordou que, em nossos dias, “devido aos progressos científicos e técnicos, aumentaram, sensivelmente, as possibilidades de cura física, mas também diminuíram a capacidade de cuidar da pessoa, sobretudo, quando é sofredora, frágil e indefesa.
Com efeito, disse o Papa, as conquistas da ciência e da medicina podem contribuir para melhorar a vida humana. Eis porque os médicos católicos se esforçam em viver a sua profissão como missão humana e espiritual e como um verdadeiro apostolado laical.

A atenção à vida humana, de modo particular às pessoas com maior dificuldade, como o enfermo, o idoso, a criança, envolve profundamente a missão da Igreja. À luz da fé e da justa razão, a vida humana é sempre sagrada e qualitativa. É o que, segundo o Papa Francisco, os médicos católicos afirmam com a sua profissão:

“A sua obra quer testemunhar, com a palavra e o exemplo, que a vida humana é sempre sagrada, válida e inviolável e, como tal, deve ser amada, defendida e cuidada. A sua profissão, enriquecida pelo espírito de fé, é um motivo a mais para colaborar com aqueles que reconhecem a dignidade da pessoa humana. Por isso, exorto-os a prosseguir, com humildade e confiança, nesta estrada, seguindo os ensinamentos do Magistério da Igreja”.

Uma “falsa compaixão”, advertiu o Papa, poderia levar os médicos a favorecer o aborto, a eutanásia e até a produzir um filho em laboratório. Porém, a “compaixão evangélica”, por sua vez, propõe a imagem do Bom Samaritano, que vê, tem compaixão, se aproxima e oferece sua ajuda concreta ao necessitado. Da mesma forma, a missão dos médicos os coloca em contínuo contato com tantas formas de sofrimento. E o Papa os exortou:

“Encorajo-os a serem bons samaritanos, tendo cuidado especial com os idosos, os enfermos e os portadores de deficiências. A fidelidade ao Evangelho da Vida e ao seu respeito, como dom de Deus, exige, certas vezes, escolhas corajosas e ir contracorrente”.

O Pontífice concluiu seu discurso aos Médicos Católicos Italianos convidando-os a prosseguir no seu caminho de crescimento e maturação, colaborando, de modo construtivo, com as pessoas e as instituições, que compartilham do amor à vida e da sua dignidade, sacralidade e inviolabilidade. (MT)

(from Vatican Radio)

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O povo brasileiro é cristão!





O governo brasileiro, contrariando a vontade da maioria da população, não desiste de tentar empurrar na nossa goela a sua ideologia anticristã, mas não será assim tão fácil. Vejam o que mostrou uma pesquisa do Ibope, publicada no “O Estado de S. Paulo” no dia 4 último:

IBOPE: QUASE 80% SÃO CONTRA LEGALIZAR MACONHA E ABORTO
Daniel Bramatti e José Roberto Toledo
“A pesquisa Ibope/Estado/TV Globo revela que 79% dos eleitores brasileiros são contra a descriminalização da maconha, e apenas 17% a favor. Um placar semelhante envolve a questão do aborto: 79% são contrários à legalização e 16% favoráveis. A maioria — ainda que por margem não tão larga — também rejeita o casamento homossexual: 53% a 40%”.

Mas, infelizmente, a tentativa de destruir a família continua. Vejam que absurdo: para difundir a imoralidade sexual, o governo federal cada vez mais se supera em criatividade e ousadia. A sua mais nova arma de doutrinação é um desenho animado que mostra um menor de idade se masturbando, consumindo pornografia e virando gay, tudo isso de forma muito positiva. O filme é recomendado para ser exibido a alunos do Ensino Fundamental Final (de 11 a 14 anos), no Portal do Professor, no site do MEC.

Veja o desenho a partir dos 2:20 min.: clique aqui para ver o vídeo.

A denúncia foi feita por Damares Alves, advogada, missionária evangélica e assessora parlamentar (Fonte: Folha Metropolitana). Cada vez mais cedo, nossas crianças estão sendo expostas à ideologia do gênero (saiba aqui o que é isso). Se não nos mobilizarmos contra isso, em poucos anos estarão doutrinando as crianças no Jardim da Infância, tal como já ocorre nos Estados Unidos (saiba mais aqui).

A desculpa do governo e dos ativistas LGBT é de que estão apenas combatendo a discriminação e o preconceito nas escolas. Sim, é fundamental ensinar as crianças a respeitar e a jamais excluir ou agredir quem é diferente – seja gordo, tímido, magro, efeminado, deficiente físico etc. Mas praticar a tolerância não significa anular os valores pessoais para concordar ou ser neutro em relação às atitudes alheias.

O governo está fomentando o preconceito aos alunos que recebem de seus pais os valores pautados na família tradicional. Numa sala de aula em que esse filme é exposto, com que cara vai ficar um aluno que rejeite seu conteúdo? Certamente, será taxado de homofóbico e intolerante, afinal, o texto do MEC diz que as pessoas que desaprovam as práticas homossexuais são comparáveis a racistas.

Ninguém tem o direito de violentar o cérebro das nossas crianças desta maneira, pois a maioria da população brasileira é cristã! Que Deus nos ajude a superar estes tempos tão difíceis que estamos vivendo...

Reuni informações de Zenit e do site O Catequista

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Saúde integral: desafios e prioridades na América Latina



Saúde integral. Desafios e prioridades na América Latina
O evento foi promovido pela Associação Paulista de Medicina (APM) em colaboração com a Associação brasileira Saúde Diálogo Comunhão, rede de profissionais de saúde que se inspira na espiritualidade da unidade do Movimento dos Focolares.
Por Carla Cotignoli
SãO PAULO, 26 de Agosto de 2014 (Zenit.org) - O Simpósio Latino Americano, acontecido sábado e domingo passados, em São Paulo, mostrou-se de grande atualidade no período eleitoral. O ponto central foi a Saúde que, atualmente, é a maior preocupação do povo brasileiro, o qual foi demonstrado enfaticamente nas manifestações populares do ano passado.

O evento foi promovido pela Associação Paulista de Medicina (APM) em colaboração com a Associação brasileira “Saúde Diálogo Comunhão”, rede de profissionais de saúde que se inspira na espiritualidade da unidade do Movimento dos Focolares.

“Saúde integral” é o título do projeto apresentado pela Professora Dra Flavia Caretta, presidente a nível internacional da “Associação Medicina Dialogo Comunione”, à qual é coligada a versão brasileira. É um projeto confirmado pelas pesquisas científicas e pela prática dos profissionais. Diante de uma super especialização e tecnologia que reduziu a medicina somente à dimensão biofísica do homem, vem mostrando como é fundamental a dimensão espiritual. As novas palavras chave são: centralização da pessoa na sua globalidade, prioridade dos relacionamentos e espiritualidade.
Existe uma correlação muito evidente entre ambiente, condições socioeconômicas e saúde. A desigualdade social é uma causa relevante das mais graves formas de doenças. Diminuir o desnível entre ricos e pobres, incentivar a solidariedade significa, portanto, diminuir doenças e despesas na saúde.

Outro ponto estratégico: ”a revolução dos pacientes” que, de sujeitos passivos, são chamados a se tornarem protagonistas ativos no tratamento em parceria com os médicos. Mas não somente isso, emergiu a responsabilidade dos cidadãos, chamados à participação social na organização do Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS).

Esse modelo de saúde integral, segundo o Dr Ruy Tanigawa, membro do Conselho Regional de Medicina do estado de São Paulo, “pela sua importância social é destinado a se propagar”. Foi esse o empenho assumido na conclusão do evento pelos participantes que consolidaram e ampliaram a rede de colaboração a nível regional, nacional e, ainda, a nível latino americano e mundial.

Link para o texto original aqui.


quinta-feira, 17 de julho de 2014

AIDS diminui no mundo mas cresce no Brasil



Mais uma má notícia para a saúde brasileira e, especialmente, para o tão festejado programa brasileiro de combate ao HIV: um relatório divulgado nesta quarta-feira, 16 de julho de 2014, mostra que o número de pessoas infectadas com o HIV cresceu 11% no Brasil entre 2005 e 2013, enquanto que a queda do número de novos casos no mundo é estimada em 13%.

Cerca de 35 milhões de pessoas vivem com HIV no mundo, e aproximadamente 54% destas pessoas não sabe disso. Houve 1,5 milhão de mortes por HIV no mundo em 2013, e a tuberculose continua a ser a causa mais importante de mortalidade neste grupo. A África subsaariana continua sendo o continente mais atingido, com 70,6% dos casos de AIDS do mundo, sendo 58% em mulheres.

Na América Latina, 47% dos novos casos ocorreram no Brasil, e a doença tem avançado entre os homossexuais. Dados recentes do Ministério da Saúde do Brasil mostram que 10% da população homossexual do Brasil está infectada com o HIV. Houve redução nas campanhas de prevenção, com foco quase exclusivo no uso dos preservativos e a falsa sensação de segurança que os avanços do tratamento trouxeram.

Há uma expectativa da OMS de erradicar a epidemia em 2030, embora a própria OMS reconheça que esta meta dificilmente será atingida. Para tanto, a recomendação é aumentar o acesso dos infectados ao tratamento, incentivar o uso dos preservativos, a testagem anti HIV para a população e a prática da circuncisão.

Ainda temos um longo caminho a percorrer...

segunda-feira, 14 de julho de 2014

Médicos poloneses contra o aborto



Oxalá isto acontecesse aqui no Brasil...

Tirei daqui - Agência Boa Imprensa

Mais de três mil médicos e estudantes de Medicina poloneses prometem não praticar abortos 

 
 
Luis Dufaur (*)
 


 
 
         É isso mesmo: mais de três mil médicos e estudantes de Medicina poloneses assinaram em Cracóvia uma declaração comprometendo-se a não praticar abortos nem fornecer receitas para anticoncepcionais.
        O juramento hipocrático, pilar da deontologia médica desde o século IV antes de Cristo, é inteiramente claro sobre a incompatibilidade entre a Medicina e o aborto.
         Ele deveria bastar para impedir o massacre dos inocentes e os atentados contra a concepção.
         “Eu não darei droga letal a ninguém, caso isso me seja solicitado, não aconselharei tal procedimento; e similarmente, não darei a uma mulher um pessário [diafragma] que lhe provoque um aborto” – diz o original grego do juramento.
         Embora tradicional entre os médicos dos países civilizados, esse juramento foi calcado aos pés pelas legislações  ocidentais “modernas”, contrárias à concepção e à vida.
         Mas em muitos países as novas gerações de médicos se recusam, mais do que as gerações precedentes, a eliminar seres humanos. E fazem questão de condenar a prática do aborto e de outros procedimentos visando impedir a concepção.
         É nesse contexto que mais de três mil médicos e estudantes de Medicina poloneses enfatizaram em Cracóvia seu compromisso com a genuína ciência médica respeitadora e promotora da vida humana, comprometendo-se a não praticar abortos nem inseminações  artificiais –que também exigem a destruição  de embriões. Fieis ao seu juramento e à doutrina católica, eles também se recusaram a fornecer receitas para anticoncepcionais.

( * ) Luis Dufaur é escritor e colaborador da ABIM


 





sexta-feira, 25 de abril de 2014

Que mundo é este?





Que mundo é este, meu Deus?

Fiquei profundamente abalado esta semana, quando me deparei com esta foto, que circulou nas redes sociais. Penso que seja verdadeira – se for falsa, é piada de extremo mau gosto.

Que mal um inocente destes pode fazer a alguém? Que nível de crueldade, desumanidade, bestialidade até, a de alguém que é capaz de fazer mal a uma criança destas! E qual teria sido o crime de seus pais e parentes, segundo a notícia, mortos por milícias islâmicas? Ser cristãos!

Aqui no Brasil, as notícias não são melhores. Nos últimos anos, tivemos casos de grande repercussão, como os de Isabela Nardoni (morta pela madrasta e seu pai), Joaquim Pontes (garotinho diabético do interior de São Paulo, morto pelo padrasto com cumplicidade e provável auxílio da mãe, psicóloga), Bernardo Boldrini (morto pela madrasta, que é enfermeira, com o auxílio da melhor amiga dela, assistente social), Elaine Munhoz (médica pediatra de SP que matou o filho). Um pouco antes, Suzane Richtofen mandou matar os pais para ficar com a herança.

Se olharmos para os sinais do tempo presente, vemos um desprezo cada vez maior à vida, em todos os níveis: aprovação do aborto, da eutanásia (pasmem: na Bélgica foi liberada a eutanásia infantil!), assassinatos em nível sempre crescente, descaso das autoridades em todos os níveis com a saúde e a segurança da população...

O Papa Paulo VI disse, certa vez, que um pecado de muita gente foi ter perdido a noção de pecado. Nestes tempos de relativismo generalizado, denunciado pelo Papa Bento XVI, no início de seu pontificado, a vida humana perdeu seu valor. Mata-se por nada... Algum tempo atrás, fiquei estarrecido quando soube que pessoas têm a capacidade de roubar os pertences de um acidentado de carro, ainda agonizante nas ferragens, ou de saquear a carga de um caminhão tombado, com o motorista igualmente preso nas ferragens – escrevi sobre isto aqui.

E de quem é a culpa? Nossa! Ao elegermos maus governantes e maus legisladores, ao querer tirar vantagem de tudo (já escrevi sobre lei da vantagem aqui), ao querer passar a perna nos outros et cetera...

Que Deus nos ajude nestes tempos tão difíceis que estamos vivendo...

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Os milagres de Lourdes





O santuário de Nossa Senhora de Lourdes, na França, é procurado por pessoas do mundo inteiro pela fama comprovada das curas milagrosas que acontecem ali, desde a época das aparições de Nossa Senhora. A maioria dos milagres ocorre em pessoas que beberam a água da fonte de Lourdes ou que se banharam nela.

Para o reconhecimento de um milagre são necessárias várias etapas. Primeiramente, a notícia do milagre é analisada pelo Bureau Médico de Lourdes, que inicia a investigação da veracidade dos fatos narrados. Se o caso é digno de fé, é remetido a uma comissão médica local.

Se esta comissão médica local atesta a veracidade da cura, o caso é encaminhado ao Comitê Médico Internacional de Lourdes, que existe desde 1947 e é efetivamente internacional desde 1954; é chefiado pelo Bispo de Lourdes e um dos médicos do comitê.

Se reconhecida a cura milagrosa por este comitê, o caso é remetido ao bispo da diocese onde vive o receptor do milagre, que dará a palavra final se aceita o veredito do comitê.

Para o reconhecimento da cura, cada caso é exaustivamente analisado, à luz da ciência médica, para atestar se a cura é instantânea, definitiva e inexplicável cientificamente. Além disso, o receptor do milagre é examinado psiquiatricamente para afastar doença mental, histeria e simulação de doença.

Até o momento, foram reconhecidos 69 milagres, em pessoas provenientes de vários países, com as mais variadas doenças e de todas as idades.

Nossa Senhora de Lourdes, rogai por nós!

Para saber mais:

http://en.lourdes-france.org/
 

domingo, 19 de janeiro de 2014

Três mil médicos cubanos fogem da Venezuela



Mais uma notícia que só vem corroborar os fatos nebulosos e eleitoreiros que estão por trás da contratação dos "médicos" cubanos.

Não demora e isto vai começar a acontecer aqui também. Espero que seja logo, para a máscara petista cair e população perceber o engodo desse partido que infelizmente nos governa há 12 anos.

No final, a verdade prevalecerá. Se Deus quiser, em 2014, daremos um basta nas urnas. Fora, PT!

Notícia publicada na Agência Boa Imprensa

17-01-2014

Três mil médicos cubanos fogem da Venezuela

Luis Dufaur (*)
      No último ano por volta de três mil cubanos, na sua maioria médicos, fugiram para os Estados Unidos abandonando suas escravizadoras funções em planos sociais da Venezuela, informou “El Universal”, o maior quotidiano de Caracas.
Segundo o jornal, o fato em si não é tão novo, mas o número é impressionante: 60% a mais em relação a 2012.
      No território americano já havia por volta de cinco mil médicos e enfermeiras cubanas que fugiram do mundo todo. Porém, no dia 1º de dezembro a cifra atingiu o patamar de oito mil. 98% deles chegou proveniente da Venezuela.
      Os dados foram revelados pelo Dr. Julio César Alfonso, presidente de Solidariedade sem Fronteiras (SSF), ONG com sede em Miami que auxilia os médicos cubanos que fogem dos despóticos planos sociais que Havana vende como “economia de serviços” no mundo todo.
      Na Venezuela se encontra o maior contingente de profissionais da saúde cubanos trabalhando em regime escravo em virtude de convenio de cooperação entre Caracas e Havana de 2003.
Dr. Júlio César Alfonso, diretor de Solidariedade sem Fronteiras
Dr. Júlio César Alfonso, diretor de Solidariedade sem Fronteiras
“Em 2012 havia cinco mil profissionais da saúde refugiados nos EUA, mas o número disparou em 2013, atingindo oito mil, 98% dos quais fugiram da Venezuela porque as condições estão cada vez piores nesse país”, observou Alfonso. “A maioria dos cubanos saiu por causa dos baixos ordenados que recebe, o pagamento não é feito em tempo, aumento a carga de serviço nos módulos do Plano chavista Barrio Adentro no país todo, e muitos denunciam um sistema de escravidão moderno” [...] Os médicos recebem por volta de 300 dólares diretamente, porém a Venezuela entrega ao Estado cubano, em média, 6.000 dólares por cada um deles, quer dizer eles recebem menos do 10% do ordenado nominal”, afirmou o diretor de SSF.
      Esses profissionais da medicina, assim como qualquer cubano que executa uma missão no exterior, podem pedir um visto aos EUA pelo programa Parole para Profesionales Médicos Cubanos (CMPP, siglas em inglês).
Obtido o visto, em sua maior parte os médicos vão para a Colômbia e não regressam mais. Também o
O Dr. Alfonso explica a médicos cubanos nos EUA, como obter a revalidação do diploma
O Dr. Alfonso explica a médicos cubanos nos EUA, como obter a revalidação do diploma
      Brasil está se convertendo num trampolim para a liberdade.
      Os médicos são obrigados a apresentar registros inflacionados de número de pacientes atendidos. As cifras são adulteradas falsificando RG, nomes ou doenças.
“Isto é suficiente para Cuba apresentar relatórios positivos ao Estado venezuelano”, explicou Alfonso.
      Não demorará em sabermos quantos fugiram do Brasil e as circunstancias dos “serviços” prestados e o dinheiro pago à ditadura castrista.
( * ) Luis Dufaur é escritor e colaborador da ABIM

Fonte: Agência Boa Imprensa – (ABIM)
Powered by Comunique-se