domingo, 3 de maio de 2015

O Sudário: não é pintura, não é escultura nem fotografia, é autêntico!




 O Papa Francisco vai visitar em junho deste ano, a Catedral de Turim, onde está exposto, novamente, o Santo Sudário, de 19 de abril a 24 de junho.


Um dos cientistas que o analisou, Barrie Schwortz, técnico em fotografia, a pedido da Igreja, sendo judeu e inicialmente cético, hoje é um dos maiores defensores da autenticidade e profundo conhecedor do Sudário.


Ele concedeu uma longa entrevista ao Catholic World Report, cujo link está aqui (original em inglês):


The Shroud: Not a Painting, Not a Scorch, Not a Photograph | Catholic World Report - Global Church news and views


A entrevista foi traduzida pelo blog Ciência confirma a Igreja, do Luís Dufaur, em duas postagens, leia a primeira e a segunda.


Barrie Schwortz disse que, inicialmente, não queria participar da análise do Sudário porque acreditava tratar-se de uma falsificação medieval, mas que 10 minutos após iniciar o trabalho, convenceu-se que não era uma pintura, como pensava, e ficou intrigado.


Outro ponto que o fez convencer-se da autenticidade é que o sangue do Sudário é vermelho, e o sangue exposto ao ar por muito tempo fica marrom ou preto. Intrigado, perguntou a um químico da equipe, Alan Adler, que lhe informou que o sangue do Sudário tinha alta quantidade de bilirrubina, o que explica a cor vermelha. O fígado de uma pessoa muito desidratada secreta altas quantidades de bilirrubina, o que torna o sangue vermelho para sempre.


Ele também declara, do alto de seu enorme conhecimento sobre o assunto: o Sudário é, literalmente, um documento da Paixão e da tortura que Jesus sofreu.


Algumas conclusões do autor ao estudar profundamente o Sudário:

  • O homem foi severamente açoitado. Isso se observa não só nas feridas nas
    costas, mas podem-se ver as tiras de couro que o atingiram, envolvendo o
    corpo, e que bateram pela frente também.

    De um ponto de vista forense, a imagem do Sudário fala mais do que as representações comuns que vemos na arte.

    Ele tem um ferimento de lança no lado. Suas pernas não estão quebradas,
    como era geralmente o caso quando os homens eram crucificados. Sua
    cabeça e o couro cabeludo estão cobertos de feridas.

    Mais uma vez: na arte muitas vezes vemos a coroa de espinhos como se
    fosse um pequeno círculo que se assemelha a folhas de louro em torno da
    cabeça de Cristo. Mas isso não é realista. Os soldados na verdade
    puseram um espinheiro sobre sua cabeça e o esmagaram sobre ela.

    Vemos a parte externa de uma mão, indicando que os pregos não foram
    cravados pelo centro da palma da mão, mas uma polegada mais perto do
    pulso.

    Ele era um homem bem constituído, que hoje poderíamos descrever como um
    homem belo. Tinha um busto forte, um peito profundo e ombros de bom
    tamanho.

    Isso faz sentido, já que era um carpinteiro. Naquele tempo ele tinha de
    ir para fora a fim de cortar uma árvore, serrá-la e dividi-la, coisas
    que exigem muita força física.

    A respeito de sua altura, é difícil dizer. Não há nenhum limite definido
    na imagem. O pano também pode ter sido afetado pela umidade ou
    esticado. Dito isto, o nosso melhor palpite é 1,78 ou 1,80 m de altura.

    Assim, ele seria um homem bem alto para a época, mas não tão alto que os
    escritores do Evangelho tivessem mencionado o fato. Na verdade, temos
    os restos de judeus da época que mediram mais de 1,83 metros.


 Ao contrário do que muitos querem dizer, não há como refutar a autenticidade do Sudário. De qualquer ponto de vista, o Sudário é assombroso, maravilhoso, perfeito. Mão humana nenhuma conseguiria fazer tal maravilha.

Para saber mais:

http://www.lepanto.com.br/catolicismo/ciencia-e-fe/provada-a-autenticidade-do-santo-sudario/


Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigado pela visita e pelo comentário!