domingo, 22 de dezembro de 2013

Belas notícias no Advento!




"Da cepa brotou a rama, da rama brotou a flor; da flor nasceu Maria, de Maria o Salvador!"

Este é o refrão de uma belíssima música que costumamos cantar nas missas do Advento e Natal, e que expressa bem o significado deste tempo do Advento: a expectativa do nascimento do Menino Jesus; transportando esta realidade para a nossa vida cotidiana, lembra-nos a expectativa e imensa alegria que tomam conta das famílias que esperam por um bebê.

Neste clima, queria partilhar com os meus poucos mas fiéis leitores deste blog duas notícias que alegraram os nossos corações neste finzinho de 2013:

Primeira: a chegada de 2014 acabará com a era do filho único na China. Depois de 35 anos de vigência, será modificada a lei de 1979 que obrigava os casais chineses a limitar o número de filhos a apenas um. A única exceção existente até agora era a das famílias em que ambos os cônjuges eram filhos únicos. Eles podiam ter dois filhos. A partir do ano que vem, será suficiente que apenas um dos cônjuges seja filho único para que o casal possa ter direito a um segundo filho.

Segunda: o Relatório Estrela foi rejeitado pelo Parlamento Europeu. Depois de um intenso debate que durou meses em torno à "Proposta de Resolução sobre Saúde Sexual e Reprodutiva e Direitos Afins", também chamada de Relatório Estrela, o parlamento europeu reprovou o polêmico texto por 334 votos contrários, 327 a favor e 35 abstenções. Foi a segunda votação do projeto, já rejeitado em 22 de outubro. A proposta da euro-deputada portuguesa Edite Estrela, do Grupo Socialista, recomendava que todos os países da União Europeia incluíssem o aborto nada menos que na lista dos direito humanos, com acesso facilitado em todos os sistemas de saúde nacionais europeus. Além disso, pedia a legalização do aborto em países como a Polônia, a Irlanda e Malta. Se o Relatório Estrela tivesse sido aprovado, ele ainda determinaria a negação de ajuda financeira para os países não europeus em que o aborto não fosse legalizado, colocando em grave perigo o direito à objeção de consciência dos médicos e dos enfermeiros contrários à prática. O projeto também implantaria a educação sexual escolar já nas primeiras séries, apresentando práticas como a masturbação para crianças de 6 anos de idade.

Feliz Natal!


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